O mês de agosto, conforme costume da Igreja, é dedicado à oração, reflexão e atividades nas comunidades sobre o tema das vocações. A cada semana do mês lembra-se uma vocação: na primeira a vocação para o ministério ordenado (diáconos, padres e bispos), na segunda semana para a vida em família, na terceira semana coloca-se em destaque a vocação para a vida consagrada, e na quarta semana contempla-se a vocação para os ministérios e serviços na comunidade, em especial o catequista.
“O amor é o pressuposto básico de toda e qualquer vocação. É dele que decorre a entrega de uma vida a serviço de Deus e do próximo. Estamos conscientes de que a nossa grande vocação é o retorno à casa do Pai, para o feliz convívio eterno com Deus, a fonte de todas as vocações. Mas tal retorno exige uma resposta de amor no dia-a-dia de nosso viver, que se realiza mediante uma vocação específica”. afirma dom Francisco Carlos Bach, bispo de Joinville (SC).
Nesta segunda semana de agosto, de 8 a 14, que é dedicada a vida em família, a Igreja propõe a reflexão acerca da importância da família no cotidiano das pessoas. Durante a Semana Nacional da Família, por exemplo, iniciativa proposta pela Pastoral Familiar, busca-se refletir, entre outros temas, sobre a mansidão e o amor familiar como vocação e caminho para santidade.
“Somos convidados a fazer a contemplação da Santíssima Trindade, a contemplação do Deus que é amor, que é família, e que criou as famílias humanas naturalmente vocacionadas para as fazer comungar nesse mistério de amor” (Trecho do Hora da Família).
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